21 de dezembro de 2022

CORREIODAPAZ Nº 49

                             



A igrejinha perdeu seu pregador e passou meses sem ninguém, até que veio um moço da cidade para ajudar, mas apesar de todo esforço, de chamar as pessoas de casa em casa; não surtiu resultado. Todos diziam: não adianta, a igreja daqui já morreu. As pessoas estavam isoladas e conformadas de que a igreja já tinha morrido. Não havia mais igreja. Estava morta e acabou. O jovem que não desistia, resolveu tentar uma última estratégia. Se a igreja morreu vamos enterrá-la. Espalhou a notícia do enterro da igreja com dia e horário. Acreditem, foi um só tumulto, todos falando, espalhando o enterro da igreja. Onde já se viu enterrar igreja? No dia do enterro, o jovem colocou um caixão no centro da igreja e cordas separando-o. Fez uma celebração fúnebre e comovente. No final, convidou a todos a se aproximarem do caixão, abriu o caixão para o último aceno. Todos foram olhar dentro do caixão na curiosidade de ver o que tinha ali, mas a surpresa foi um puxão de orelhas! Lá dentro estava a imagem de cada um refletida em um grande espelho! E lá estava o rosto de todos que mataram a igreja. Todos se afastaram assustados! A igreja só pode ser avivada com a fé de todos em união, em virtude. Virtude: conformidade com o bem! A igreja somos nós; pois a igreja sem nossa presença; morre.                                       TEXTO EXTRAÍDO INTERNET - SEM AUTOR – ADAPTADO




Em uma manhã na cidade São Paulo trabalhando em um prédio; cheguei ao vigésimo segundo andar e avistei um cidadão de bermuda e camiseta e como ventava muito não conseguia me equilibrar bem; então esta pessoa me chamou para a sacada. Resisti um pouco, pois estava bem sujo, mas acabei aceitando, só que insistiu demais para entrar na sala, então tirei os sapatos e entrei, assustando-me muito com o que vi sobre o móvel: um revólver. Em seguida o homem me perguntou o que eu cantava lá fora. Disse que era uma música para concentrar o pensamento em Deus já que meu trabalho era muito perigoso. Eu cantava: Cristo Jesus sua mão me dá, nesse caminho que me leva aos céus; Cristo guia os passos meus e cantava com muita fé. O cidadão disse que ao me ouvir estava se preparando para tirar sua vida, mas questionando minha alegria, cantando tão feliz em meio um serviço tão arriscado e desfavorável; um canto tão feliz e sossegado, que resolvi te chamar. Falei que minha alegria vinha de Deus e dos cuidados que recebia todos os dias na vida. Falei do grande amor de Deus por todos seus filhos e assim o rapaz me pediu para orar por ele. Como negar uma oração naquela situação, choramos e oramos juntos de joelhos no meio da sala, quando um grande barulho se fez no interior do apartamento e uma senhora chegou dando glórias ao Deus Altíssimo, dizendo ao filho que Deus não desampara ninguém. Olha aí filho o que Deus faz! Neste dia, Deus salvou esse irmão e aumentou a nossa fé.  O cidadão era saxofonista de uma igreja e estava totalmente perdido de sua fé. Nunca deixe o amor de Deus esfriar dentro de você, o inimigo anda ao derredor o tempo todo.  Adaptado de Vídeo Internet.



Após a tentativa de suicídio por uma linda jovem e sua conversa com a tia; um médico entra no quarto e bastante calmo pergunta o motivo daquela ação. A jovem responde que não sabe o motivo de seu nascimento e se viver é somente sofrer não desejaria mais viver. Então o médico questiona se a jovem sabia o que eram aqueles traços na máquina, a mesma responde que são seus batimentos cardíacos, mas ele diz ser o resumo de sua vida e que o indicador mostrava que os picos elevados e os que desciam eram as atribulações necessárias, para que não se tornassem uma reta contínua; pois ali estaria dada como morta.

Fonte Imagem: dreamstime.com

Quando chorei, o médico disse, que um dia, saberia o porquê de se sentir assim; só não poderia desistir nunca e saiu. No momento que saiu, entrou a enfermeira para trocar a sonda. Pedi a ela para me dizer o nome do médico, pois queria agradecer pela paz que me dera. A enfermeira me olhou e disse que o médico ainda não podia vê-la. A jovem insistiu, dizendo, que poderia ser um enfermeiro, explicando as características físicas dele. A enfermeira bem segura disse que já estava próxima do quarto um bom tempo e ninguém tinha entrado ali. Foi que a jovem entendeu que acabara de receber um milagre mediante uma depressão muito grande que nem a deixava crer mais em Deus; o milagre de uma nova oportunidade para recomeçar, e agora, com a certeza de que nunca estará sozinha e que mediante todas as perdas e dificuldades que surgirem, aquele que ali esteve, com certeza, estará sempre por perto. E que nunca mais iria desanimar, desistir; porque agora ela tinha fé em um Deus vivo.

Um menino que brincava na sala de sua casa deixou seu brinquedo cair atrás do sofá e não conseguia arrastar o móvel; o pai entra neste momento e observando toda a cena dificultosa do filho, sente vontade de ajudar logo; mas percebe um bom momento para ensinar algo a mais.

Então, filhão, está difícil aí? Papai muito pesado este sofá. E tenta de vários modos e nada. O pai insiste que vai conseguir, mas não consegue. Então o pai pergunta se já usou toda a sua força; ao que o filho diz que sim. Filho, tem certeza que já tentou com todas as suas forças? Sim, papai. Falta uma coisa, filho. Você já pediu ajuda ao papai? Papai, você me ajuda, papai? Claro, filho, eu te ajudo. Com a humildade do filho e a força do pai tudo resolvido. Se precisares de ajuda; não endureças o coração; o Pai está pronto sempre a ajudar a quem chama por Ele! Ele ama servir com muito amor, um amor constrangedor de tão grande que é. Adaptado de vídeo – Sem autor


Quarenta anos atrás escolhi Nova Friburgo – RJ para morar. Era uma cidade interiorana, bucólica, tranquila e linda e todos se cumprimentavam como velhos amigos.

Na Região Central existiam muitos prédios, mas nos bairros dominavam as belas residências.

Friburgo foi colonizada por Suíços, que trouxeram as lojas de queijos e vinhos, casas de chá e docerias, e infelizmente, não mais existem. Além de Suíços temos também uma colônia muito maior que é a Italiana. Até fiz aulas de Italiano na Casa D’Itália.

Algum tempo atrás, com ótimas relações da cidade com a Suíça, a Friborg instalou com alta tecnologia e arquitetura a Queijaria e Chocolateria Escola, a qual atraiu muitos turistas.

Apesar de o progresso engolir os bons e respeitosos lugares da cidade, aprendemos a nos adaptar à Modernidade – dois shoppings foram construídos – aceitando a diversificação desordenada e ditatorial tão adversa às tradições.

Nova Friburgo em 16 de maio fez 204 anos de existência e ainda consegue ser uma cidade acolhedora e turística, com muitas festas típicas européias e ausência de violência. Esta cidade me faz muito bem e eu a amo muito!  Por M.P.W.




Interessante em Martinópolis-SP: Cidade pequena, de 26.000 habitantes, predominantemente agrícola e pecuária, poucas indústrias de pequeno porte. Muito calma, embora o trânsito já esteja complicado nas ruas centrais; a cidade fica a 540 km. de São Paulo, por boas rodovias asfaltadas e duplicadas, mas com vários pedágios no trajeto; o lazer da população é a Represa Laranja Doce, que fica a 12 km. do centro urbano, rodovia asfaltada, tem bares, restaurantes, condomínios nas margens do lago, com cerca de mil residências. Algumas de alto padrão. Por J.C.D.







Nós vivemos em um mundo onde a habilidade dos homens para pensar tem sido exaltada até os Céus. Neste século temos visto uma expansão fantástica dos empreendimentos nas várias ciências. Junto com esses avanços ocorreu uma mudança significativa nos  valores morais. Por causa destas mudanças, o cristianismo tem sido rotulado como fora de moda e um obstáculo para o progresso da humanidade. Os crentes são desprezados por sua “fé cega” e pontos de vista conservadores. Mas se todos os problemas que tem acometido a humanidade fossem apenas algo que lemos nos livros de história, alguém poderia argumentar a favor da supremacia da razão. Mas pegue um jornal e você logo verá que este mundo está em um estado pior do que já esteve. Alguém poderá dizer: “O homem ainda o resolverá!” Você acredita nisso? Então continue sonhando! Quanto ao Cristão, ele está firmado em uma fundação firme – uma fundação que foi colocada por ninguém menos que o próprio Criador do Universo. Sim, nós seguimos as palavras do Livro que tem milhares de anos. E sim, nós acreditamos em milagres. Nós temos visto vidas arruinadas que foram restauradas, famílias separadas que foram reunidas, viciados em drogas instantaneamente libertos, e cânceres que foram curados. Como? Pela razão? Não, pela fé em Deus! Então vamos deixar que a razão tome o seu lugar e não pedir nenhuma desculpa por sua fé no Deus vivo.  Fonte: Apostolic Faith Church- Oregon /USA)  Colaboração Wanderley Fonseca – D de Caxias – RJ


CORREIODAPAZQUERSABER

 

1-Troca cartas com qual finalidade?

         Porque eu gosto muito de ler e este é um motivo a mais para ter novos conhecimentos.

 2- Coleciona algo?

            Postais, fotos de cidades do Brasil.

 3- Qual conteúdo mais lhe agrada?

            São as palavras de carinho de meus amigos.

 4- Quanto tempo está no universo das correspondências?

            Quarenta anos que escrevo cartas, iniciei com cartas para artistas de rádios e TVs; casei aos 37 anos e não mais tive tempo para buscar endereços de artistas. Hoje escrevo para amigos colecionadores; outros não.

5- Escreve em qualquer lugar?

        A cozinha é meu lugar, após um banho e o jantar fico escrevendo até o horário de dormir.

 6- Quem é você? Poderia se descrever em poucas linhas?

        Sou tímido, aprecio músicas, uma boa leitura. Amo o contato com a natureza e escrever cartas é muito divertido pra mim. Gosto muito.

Por C. N. Adaptado

Obs.: Faz alguns anos que estas respostas nos foram enviadas; hoje, publicadas. Uma amizade de anos como muitas outras. Gratidão eterna a todos que nos escrevem. Gratidão eterna, também, a todos que por motivos vividos não mais estão conosco neste elo de amor que são as cartas; mas todos- já estão gravados - dentro de nós.


Cartas são tesouros inefáveis.


Não há amor maior 

que orar por alguém.