REVISTEM-SE
Colaboração Anderson Alessandro Pereira – Sorocaba/SP
Diz a fábula, que um navio estava no mar há dias e os marinheiros usavam a mesma roupa do dia do embarque. O capitão já não aguentava o mau cheiro no navio e mandou um dos marujos pedir a todos que trocassem de roupa. Só que os marinheiros trocaram de roupa entre eles e terminada a troca o marujo foi avisar ao Capitão que todos tinham trocado de roupa. E o capitão, visivelmente satisfeito, mandou seguir viagem.
Em analogia, o texto quer dizer que muitas vezes trocamos de roupa, mas não trocamos as atitudes erradas pelas corretas, só trocamos de erros para outros erros. Erramos e voltamos a praticar novos erros. Então por que não nos revestir com as vestes de Jesus, que significa nos cobrir de bondade, fidelidade, mansidão, santidade, amor... É real que não podemos prosseguir a viagem com o cheiro ruim das atitudes erradas, dos atos egoístas que prejudicam tanto outras pessoas. Precisamos vestir as limpas vestes de Jesus! Amigos, esta mensagem foi enviada por Anderson, que nos encontrou – o jornal Correio da Paz - em uma lixeira em Sorocaba-SP. Em uma lixeira! Vocês conseguem ver a dimensão do que Deus faz? De como Ele faz o que quer e do modo como quer? Recordo-me da música: Questiona ou adora. Temos escolhas, justamente para não culpar a Deus. Ou passamos a vida questionando, ou adorando. Lamentando ou construindo mais e mais. Não pude deixar de publicar a mensagem acima, devido ao seu valor moral e pelo modo lindo como o jornal tocou esta pessoa. Além disto, em uma análise semiótica, vimos uma correlação entre o tema metafórico do texto sobre a roupa suja com a lixeira; local onde se achou o jornal. Termino pensando que o mundo pode virar uma grande lixeira, se acompanharmos o ritmo em que o amor está esfriando, ou podemos escolher atitudes como a do nosso colaborador e fazer a diferença. Mais uma vez, Deus me mostra que mesmo na lixeira o que é feito com amor D'Ele não se perde, Ele é quem dá o crescimento. Senhor: peço-Te que encha de amor a todos aqueles, que ainda não conseguimos tocar com a Sua História, Seu Evangelho e Suas Palavras de poder.
ORAÇÃO MARTINHO LUTERO
Senhor Jesus Cristo, ensina-nos a orar. Ajuda-nos para que
nossa oração se faça poder, que o poder se faça alegria e que
a alegria venha a ser a riqueza de nossa vida. Dá que, ao
gastarmos tal riqueza, vençamos todas as contrariedades de
cada dia.
O OVO E A PÁSCOA
Próximo da Páscoa, o professor de Ciências de uma escola inicia a sua aula com a seguinte frase: A história da Páscoa é um mito. Jesus não saiu do túmulo, aliás, não existe nenhum Deus no céu que possa permitir que seu filho seja crucificado.
- Senhor, eu acredito em Deus e que Jesus ressuscitou. Protestou Jimmy.
- Jimmy, você pode acreditar no que você quiser, é claro, porém no mundo real não existe a possibilidade de tais milagres, como a ressurreição. Ninguém que acredite em milagres pode respeitar a ciência.
- Deus não é limitado pela ciência. Ele criou a ciência! Jimmy respondeu.
Incomodado com o modo como Jimmy defendia sua fé, o professor propôs um experimento científico. Pegou um ovo de galinha e disse: eu vou deixar este ovo cair no chão e a gravidade irá fazê-lo cair no chão e se quebrar. Olhando, fixamente, para Jimmy; ele continuou: agora, Jimmy, eu quero que você faça uma oração e peça ao seu deus para que quando eu soltar este ovo ele não caia no chão e nem se quebre. E se seu deus conseguir fazer isto, você terá provado que Deus existe e eu terei que admitir isso.
Após pensar por um momento sobre o desafio, Jimmy lentamente começou sua oração em alta voz: "Querido Pai celeste, eu peço que quando o meu professor soltar este ovo, ele caia no chão e se quebre! E também, Senhor, eu peço que quando este ovo se quebrar meu professor tenha um ataque cardíaco fulminante e morra. Amém".
Após os cochichos da classe, veio um silencio fúnebre. Por um momento o professor não fez nada. E por fim, ele olhou para o Jimmy e depois para o ovo. E, sem dar uma palavra, ele cuidadosamente guardou o ovo e disse: classe dispensada; indo em direção a sua cadeira.
O professor acreditava mais em Deus do que ele mesmo imaginava. Muitas pessoas são como este professor, que negam que Deus existe, mas correm para ele nos momentos difíceis. E vivem a questionar e atacá-Lo todas as vezes que têm chances.
Jimmy acreditava que Deus não iria matar o seu professor naquele momento, mas também sabia que seu professor não apostaria sua vida por um ovo; afinal quando nossa vida está em jogo a ideia de que Deus existe parece fazer muito mais sentido.
CORREIODAPAZQUERSABER...
ENTREVISTADO: José João de Arruda
1- Troca cartas com qual finalidade?
Troco cartas por não gostar da net, acho-a sem vida, tudo parece tão fácil. Escrevo cartas por ser um eterno saudosista e estimula o raciocínio, faz as pessoas pensarem antes de escrever.
2- Qual conteúdo mais lhe agrada?
Histórias em quadrinhos, poemas e política.
3- Está há quanto tempo no universo das correspondências?
14 anos, neste meio alternativo e maravilhoso.
4- Quem é você? Poderia se descrever em poucas linhas?
Sou poeta, professor – pedagogia – e um cara que ama o rock.
AMOR NÃO CORRESPONDIDO
No dia 8 de setembro de 1860, uma terrível tempestade abateu-se sobre o Lago Michigan e ameaçou afundar o navio de passageiros do Lady Elgin. Na praia, observando o desdobramento da tragédia, estava um grupo de estudantes do Instituto Bíblico Garrett, localizado próximo ao lago.
Quando o navio começou a se partir, um dos estudantes, Edward W. Spencer viu uma senhora agarrada a um dos destroços e sem conseguir ficar apenas observando o naufrágio, Spencer tirou o casaco, jogou-se nas agitadas águas, nadou até o navio e trouxe aquela senhora em segurança para a praia. Spencer nadou repetidas vezes e trouxe náufragos de volta; até que suas forças falharam e ele desmaiou na praia, exausto. Como resultado de seus esforços dezessete vidas foram salvas, mas o ato heroico quase lhe custou a vida. Ele nunca recuperou totalmente sua saúde.
Após a sua morte, alguns anos mais tarde, alguém escreveu à esposa dele perguntando se era verdade que nenhum dos passageiros salvos havia agradecido o heroísmo de seu marido. Aqui está a resposta dela: "A afirmação é verdadeira. Spencer nunca recebeu nenhum agradecimento das pessoas que ele conseguiu salvar, nenhum reconhecimento." A seguir, num admirável espírito de magnanimidade, ela afirmou que a aparente ausência de gratidão se deve à confusão geral reinante e na exaustão, tanto dos resgatados quanto do resgatador. Ela encerrou a carta com estas palavras: "Meu marido sempre manteve este ponto de vista acerca daquele episódio: nunca manifestou qualquer ressentimento e tenho certeza de que nunca o sentiu. Fez o melhor que pode sem esperar recompensas ou apreciação."
E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós, também. Lucas 6:31
BONDADE INVISÍVEL
Há muitos anos, viveu um homem que era capaz de amar e perdoar a todos que encontrava em seu caminho. Por isso, Deus enviou um anjo para conversar com ele.
"Deus pediu para que eu viesse visitá-lo e dizer que ele quer recompensá-lo por sua bondade. Qualquer graça que desejar lhe será concedido. Você gostaria de ter o dom de curar?"
"De maneira nenhuma, respondeu o homem. Prefiro que Deus selecione aqueles que devam ser curados".
"E que tal trazer os pecadores para o caminho da verdade?" "Isso é uma tarefa de anjos como você. Eu não quero ser venerado por ninguém e ficar servindo de exemplo o tempo todo".
"Olha, eu não quero voltar para o céu sem ter lhe concedido um milagre. Se não escolher, será obrigado a aceitar um".
O homem refletiu um pouco e terminou respondendo: "Então eu desejo que o bem seja feito por meu intermédio, mas sem que ninguém perceba, nem eu mesmo, que poderei pecar por vaidade".
E o anjo fez com que a sombra daquele homem tivesse o poder de curar, mas só quando o sol estivesse batendo em seu rosto.
Desta maneira, por onde passava os doentes eram curados, a terra voltava a ser fértil e as pessoas tristes recuperavam a alegria.
O homem caminhou muitos anos pela terra, sem jamais se dar conta dos milagres que realizava, porque quando estava de frente para o sol, a sombra estava sempre nas suas costas. Viveu e morreu sem ter consciência da própria santidade.
Fonte: Revista da Folha.
30 DIAS NO CAMINHO PARA ETERNIDADE
QUARTO DIA – E SOBRE OS MEUS AMIGOS?
Como cristão você tem propósito duplo. A sua prioridade é fazer do Céu a sua casa eterna. Depois é encorajar a outros a fazerem o mesmo. As pessoas vão tentar impedi-lo de fazer a ambas. Eles vão tentar desviá-lo do caminho do Céu. E eles não responderão ao seu testemunho como você gostaria que o fizessem.
Então o que isso tem a ver com seus velhos amigos? Tudo! Sim, você quer desesperadamente que seus amigos de antes se tornem cristãos, mas o problema é que passar muito tempo com eles pode trazer fortes tentações em sua caminhada. Como você pode conciliar esse conflito? Tome uma posição firme! Deixe claro para seus amigos que você é um cristão, que a sua vida mudou e que você não irá fazer nada que possa torná-lo indigno do Céu. Se eles respeitarem a sua decisão, ótimo. Ore para que o Senhor o use a Sua maneira para alcançá-los; porém se eles o oprimem, o desamparam, ou o induzem a pecar, afaste-se deles. Ore por eles, mas seja bem cauteloso para não se colocar em situações que possam induzi-lo a arruinar seu testemunho. Fazendo isto, você irá trabalhar a favor dessas duas situações.
(Fonte: Apostolic Faith Church- Oregon /USA)
Colaboração Wanderley Fonseca/D de Caxias/RJ