14 de outubro de 2012

CORREIO DA PAZ Nº 10





 S A L M O   13


A
té quando, Senhor, esquecerás de
mim? Para sempre?
Até quando ocultarás de mim o teu
rosto?
Até quando estarei eu relutando dentro em minha alma,
com tristeza no coração cada dia?
Até quando se erguerá contra mim o meu inimigo?
Atenta para mim, responde-me, Senhor, Deus meu!
Ilumina os meus olhos,
para que eu não durma o sono da morte;
para que não diga o meu inimigo: Prevaleci contra ele;
e não se regozijem os meus adversários, vindo eu a vacilar.
No tocante a mim, confio na tua graça;
Regozije-se o meu coração na tua salvação.
Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem.
 




  VERSÍCULOS

Não vos esqueçais da hospitalidade, porque por ela alguns, não o sabendo, hospedaram anjos. HB 13:2

Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele. 1TM 6:7

E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não       aos homens. CL 3:23




SUGESTÃO FILME




UM BRILHO NA ESCURIDÃO


S
ão várias histórias que se cruzam dentro de um roteiro, que tenta mostrar nossas fraquezas, orgulho e sentimentos dispensáveis; que só nos fazem criar mais barreiras e mais dificuldades para nossas vidas, já, simplesmente, tão difíceis.Histórias de esperanças e recomeços em momentos que parecem ser o fim da linha.
O filme mostra situações, mudanças radicais, que pela nossa própria vontade praticamos e que só nos levam ao lugar de origem, de onde nunca devíamos ter nos ausentado. Encontros e desencontros dolorosos, para encontrar o verdadeiro caminho. Um final surpreendente! Do livro Midnight Clear de Jerry B Jenkins. Diretor Dalas Jenkins
 



A ÁGUIA

Imagem do Google

Colaboração Iramar Monteiro - DF

A
 águia é ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver 70 anos, mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão: Aos 40 anos ela está com as unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar as suas presas das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva. Apontando contra o peito estão as suas asas, envelhecidas e pesadas, em função da grossura de suas penas e voar não é mais tão fácil. Então a águia só tem duas alternativas: morrer ou enfrentar um doloroso processo de renovação que irá durar 150 dias.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho que fica próximo a um paredão onde ela não necessite de voar. Após encontrar esse lugar a águia começa a bater com o bico em uma pedra até conseguir arrancá-lo. Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual irá depois arrancar as suas unhas.
Quando as novas unhas começam a nascer ela passa a arrancar as velhas penas. Somente após cinco meses sai para o famoso voo da renovação e para viver mais 30 anos.

A vitória é para todos os que têm coragem e não sentem pena de si mesmos! Em nossa vida, muitas vezes temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de remoção, para continuar o nosso caminhar. Devemos nos desprender de lembranças, costumes e outras tradições que só nos causam problemas e dor.  Livres do passado, podemos criar uma renovação valiosa para nossa vida.
 


INTERCÂMBIO DA PAZ


PARA QUEM GOSTA DE ESCREVER CARTAS

DIVULGAMOS ENDEREÇOS SÓ NO JORNAL IMPRESSO



Imagem Wellyngton – Brasília – DF

AUTOR DR LAIR RIBEIRO

H
avia um cego que pedia esmola à entrada do Viaduto do Chá, em São Paulo. Todos os dias, passava por ele de manhã e à noite, um publicitário que deixava sempre alguns centavos no chapéu do pedinte. O cego trazia pendurado no pescoço um cartaz com a frase:
“Cego de nascimento. Uma esmola por favor”.
Certa manhã, o publicitário teve uma idéia: virou o letreiro do cego ao contrário e escreveu outra frase. À noite, depois de um dia de trabalho, perguntou ao cego como é que tinha sido seu dia. O cego respondeu muito contente:
- Até parece mentira, mas hoje foi um dia extraordinário! Todos que passavam por mim, deixavam alguma coisa. Afinal, o que é que o senhor escreveu no letreiro?
O publicitário havia escrito uma frase breve, mas com um sentido e carga emotiva suficiente para convencer aos que passavam a deixarem algo para o cego. A frase era:
“Em breve chegará a primavera, e eu não poderei vê-la”.
Na maioria das vezes não importa O QUE você diz, mas COMO você diz.
 



MÚSICA

T O M A – M E
(Take-me my life – Paul Oakley)

Juliano Son - CD DIGNO – Global Worship

Toma-me e faz-me ser
Consagrado a Ti Senhor.
Seja visto em meu viver
O fluir do Teu louvor.

Vem dirija as minhas mãos
Ao pulsar do teu amor.
Vem  e move os meus pés
Na direção do teu querer.

Minha voz e meu cantar
Sejam para Ti, Senhor.
Que meus lábios meu falar
Anunciem teu amor.

Te entrego os meus bens
Nada mais irei reter.
Te consagro os meus dons
Minha mente e meu querer.

Minha vontade eu rendo a Ti
Coroado Tu estás.
O meu coração é Teu
Nele entronizado és.

Te entrego meu amor
Nestes anos aos teus pés.
Toma-me e eu serei
Sempre totalmente teu.

®CORREIO DA PAZ

Caixa Postal 5366
AC Taguatinga Centro
72010-971 – BRASÍLIA - DF

Textos de terceiros é de inteira responsabilidade dos mesmos.



MENSAGEM DE PAZ




IMAGEM WELLYNGTON - BRASÍLIA - DF


O PAI PAGOU O PREÇO


O
senhor Gustavo controla- va o dispositivo de elevação de uma grande ponte de trem sobre o rio. Sempre quando aparecia qualquer navio na baía, ele já estava mexendo nos controles.
Um sábado ele levou consigo o filho de dez anos. O trem das dez horas estava chegando cedo. A ponte tinha que descer depressa.
H
Ele olhou para traz procurando seu filho. Onde ele estava? Seu estômago se contraiu de medo. Gritava seu filho. Enquanto isso a grande ponte começava a descer.
“Papai, papai!” O pânico fez seu corpo gelar. Ele viu seu filho junto às engrenagens da ponte, embaixo da cabine de controle.
Os dentes gigantes já engoliam a jaqueta do menino. Agora sua mão e seu braço estavam sendo devorados. Seu corpo estava sendo puxado pela grande máquina. O senhor Gustavo, indeciso, estendia a mão aos controles. O trem se aproximava, estava cheio de passageiros.
“Papai me ajude!” O terror na voz do menino quase fazia romper os nervos do pai.  O pai olhava para o trem e depois para o seu filho. Sabia que era o último momento para escolher entre a vida de seu filho e as centenas de vidas no trem.
Ele manteve a decisão. A ponte descia lentamente na obra da misericórdia para com os passageiros.
O senhor Gustavo gritava de dor enquanto a engrenagem moía o corpo do menino. Os gritos logo cederam ao barulho do trem. Os turistas do trem não tinham ideia do grande sacrifício que havia ocorrido em favor deles. Nos vagões confortáveis eles sorriam e acenavam para o senhor Gustavo. (NÃO ENCONTRADO AUTOR)

á dois mil anos atrás ocorreu uma situação
parecida, Deus man-dou seu filho ao mundo. Ele viu seu filho sofrer e morrer. Era um grande sacrifício em nosso favor. Como vamos responder ao amor do Pai para conosco?
Que amor inexplicável, não?